Serra, Espírito Santo. (atualizado em 21/12/2022, publicado em 27/08/2021). Redação.
John Doe era um empresário de sucesso com uma agenda lotada e uma mente curiosa. Ele passava as manhãs percorrendo seus feeds de mídia social, procurando artigos interessantes para ler. Ele foi particularmente atraído por manchetes de clickbait que prometiam revelar notícias chocantes ou sensacionalistas.
Um dia, enquanto navegava em seu feed, ele se deparou com um artigo com o título "Você não vai acreditar no que este homem encontrou em seu quintal!" Intrigado, John clicou no link e começou a ler. O artigo estava cheio de imagens chamativas e manchetes sensacionalistas, e John não conseguia parar de ler.
Com o passar dos dias, John se viu gastando cada vez mais tempo lendo esses tipos de artigos. Ele era viciado na pressa de saber as últimas notícias e compartilhá-las com seus amigos e colegas.
Mas, à medida que John continuou a se entregar ao hábito de caçar cliques, ele começou a notar algumas mudanças estranhas em sua visão. No começo, era apenas um pouco embaçado nas bordas de sua visão. Mas com o passar do tempo, o embaçamento tornou-se mais pronunciado e sua visão tornou-se cada vez mais distorcida.
Preocupado, John visitou um oftalmologista, que confirmou que ele sofria de uma condição conhecida como cansaço visual digital. A constante rolagem e leitura em seu telefone e computador forçaram seus olhos, causando danos e, por fim, levando à sua cegueira.
Sentado no consultório do médico, John não conseguia acreditar no que havia acontecido. Ele sempre foi um leitor ávido, mas nunca pensou que seu amor pelas notícias pudesse levar a um desfecho tão trágico. Ele jurou ter mais cuidado com o que lia e cuidar melhor de seus olhos no futuro.
A história de John serve como um alerta para todos nós que estamos constantemente conectados ao mundo digital. É importante lembrar de fazer pausas, proteger os olhos e ficar atento aos tipos de conteúdo que consumimos.
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